João Carlos Farrapa
Retornemos ao Sec XIV , e ao movimento comercial que existia no Mediterrãneo.
Com a amplitude da construção naval , Cartas de Marear , Astrolábios , todo o Oceano , estava a ser explorado , surgindo as mais diversas rotas comerciais , e encurtando as nações , e tendo como principal “Diplomata” , o Comércio.
Neste contexto , iremos contar um pouco da história do surgimento do Café nos portos da Europa.
Como se comentou , o comércio no maditerrãneo , nos Sec XVII , fervilhava e o contato com novos produtos por parte dos europeus , era constante .
Imagine-se um entreposto comercial , com a área de degustação ativa para todos os novos produtos que eram apresentados de forma natural.
Os Árabes , já dominando a cultura do Café , deram o primeiro passo para o trazer para as costas europeias, mas a questão inicial , surgiu com a designação que lhe foi dada , sendo difícil a sua tradução de “Qawa” .
Com um aspecto negro , e dependendo da sua confecção , cremoso ou não , nos primeiros Entrepostos comerciais, optaram por o designar como “o vinho da Arábia”, adaptando a cor e a sua origem como a lógica de designação,encaixando a lógica da natureza , Uva proveniente de um Bago e o grão de Café , também de um fruto/bago.
Após o primeiro contato , tornou-se o hábito , por parte dos europeus , de adaptarem a rotina , de o Café se beber durante o dia , e o vinho durante a noite,mudando conceitos e costumes.
Assim sendo , quando optarmos por um tipo de café ,com o processo “Arábico” de “estilo” ou de produção , vem nos sempre á mente a homenagem áqueles primeiros comerciantes do Oriente , que introduziram no conhecimento e na mesa ocidental o ilustre Café.
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