A presença do vinho e das uvas nas mais diversas escrituras , pergaminhos , testemunhos ou gravuras , sempre foi uma constante e parte integrante e discreta de decisões de modificaram a humanidade.
A sua presença através de conceitos , ideias e formas de pensar ,sempre acedeu a que se tomassem decisões equilibradas , desde o inicio dos tempos , onde estava presente nas sessões de congressos romanos e gregos.
Mas recuemos um pouco até ás origens descritas nas sagradas escrituras , onde Noé , se tornou um dos elementos iniciais para uma documentação de uma Casta como de uma “Hipotese” Catedrática .
“Vitis Vinifera Sylvestris” é a ilustre casta que consta na datação da sua genética cronológica , e que se enquadra com a sua presença na Arca e Noé.
Sementes ,estudos científicos e enquadramento cronológico , apresentam esta uva , como uma possibilidade presente no recipiente de Noé , quando se embriagou a bordo da Arca .
Descobertas cientificas que se enquadram numa “timeline” de origens das diversas casta s que são estudadas por especialistas da área , Enologos , Viticultores , etc.
Tal se aprofundam os estudos na genética enológica , que a existência de uma “hipótese” catedrática com o nome do ilustre Noé é considerada!
A “Hipotese de Noé “ é uma tese discutida e tomada de grande importância , que considera que Noé , foi quem transportou as primeiras castas da Asia para a Europa , aquando do dilúvio.
Um testemunho que ultrapassa cada vez mais as fronteiras de escrituras sagradas , para confirmações cientificas que valorizam estas pequenas sementes e seus frutos , como parte importante da civilização , como hoje a conhecemos.
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